se sabado o tempo parasse
e o sonho ficasse abraçado
o mundo seria canto
o mundo seria achado
se sabado o tempo parasse
seria alegre o meu fado
meu sorriso seria o teu
teu olhar.. o mais belo tesouro encontrado
se sabado o tempo parasse
o teu cheiro seria o ar que respirava
essencia doce em que bailava
belo fado... doce fado... luz achada...
se sabado o tempo parasse
parava no tempo, ficava encontrado
ficava achado nas asas do vento
neste pensamento ... poema sohado
se sabado o tempo parasse
poema sonhado...
voavas na voz dos versos que canto
bailavas de encanto, na luz das estrelas,
e num momento parado...
segundo vivido
sabado seria tudo
aquele abraço tudo..
se sabado o tempo parasse abraçado
seria tudo nos teus braços...
e tu nos meus poesia...
num gesto que embala a vida...
sonho concretizado....
se sabado o tempo parasse
parava no tempo encontrado
vivia um sonho sonhado
cantado num sopro do vento
serias ave
sonho
pensamento
achado
poema que canto
para não esconder
que poderia ter havido um sabado
que os sonhos poderiam acontecer.
porque poderá haver um sábado
Acerca de mim
- milhafre
- Quem sou eu...... as vezes queria ser apenas um escolho atirado aos ventos. outras a minha faceta de louco faz-me querer enveredar por caminhos que desconheço e espanto-me a mim próprio. diria que sou alguém que aspira a ser simples e a quem o corre corre dos dias parece estrangular as vezes deixando as palavras e os sonhos amordaçados na garganta. se um dia me for espero ser lembrado como um bom amigo .
domingo, novembro 30, 2008
domingo, novembro 16, 2008
ergue-se o vento pela saudade
num sopro de vento que se fez tarde.
paira na alma a falta do sonho.
verbo perdido as avessas sem sentido.
fome de grito sustido, sede do corpo sonhado
faltam-me os beijos e os gestos...perde-se o teu olhar.
já me roubaram a lembrança dos dias que hão-de chegar.
e eu que tinha esperança em fazer a essencia mais forte
e eu que tinha fé nas palavras que canto
dou por mim a duvidar por querer tanto e não ser porto.
nem ter junto a esta restea vá de corpo
navio porque zarpar
num sopro de vento que se fez tarde.
paira na alma a falta do sonho.
verbo perdido as avessas sem sentido.
fome de grito sustido, sede do corpo sonhado
faltam-me os beijos e os gestos...perde-se o teu olhar.
já me roubaram a lembrança dos dias que hão-de chegar.
e eu que tinha esperança em fazer a essencia mais forte
e eu que tinha fé nas palavras que canto
dou por mim a duvidar por querer tanto e não ser porto.
nem ter junto a esta restea vá de corpo
navio porque zarpar
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