Este é o desafio deixado pela Sílvia há uns dias...
Eis a minha resposta....
Sou...
Paciente
Ousado
Empático
Tímido
Apaixonado
Louco
Optimista
Unido
Cómico
Orgulhoso
Sincero
Onirico
Unico
Acerca de mim
- milhafre
- Quem sou eu...... as vezes queria ser apenas um escolho atirado aos ventos. outras a minha faceta de louco faz-me querer enveredar por caminhos que desconheço e espanto-me a mim próprio. diria que sou alguém que aspira a ser simples e a quem o corre corre dos dias parece estrangular as vezes deixando as palavras e os sonhos amordaçados na garganta. se um dia me for espero ser lembrado como um bom amigo .
sexta-feira, setembro 28, 2007
terça-feira, setembro 25, 2007
Pedro Alpiarça .. para que o silencio não corroa
Pedro Alpiarça
(1958 - Lisboa, 20 de Setembro de 2007)
Inicia-se no teatro universitário da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em cujo grupo teatral começa a trabalhar, entre 1984 e 1990. Integra o Teatro A Barraca (1989-1994) sob a direcção de Hélder Costa, em peças como Liberdade em Bremen de Rainer Werner Fassbinder, O Avarento de Moliére, Floresta de Enganos de Gil Vicente ou A Cantora Careca de Ionesco e com Maria do Céu Guerra em O Último Baile do Império de Josué Montello, entre outros. Passou ainda pelas companhias O Nariz - Teatro de Grupo e com o núcleo do Teatro da Veredas que em 1995 viria a dar origem ao Teatroesfera participou nos espectáculos As Histórias da Flauta (1993), O Erro Humano (1999), Abril (reposição em 2000) e O Sangue (espectáculo que inaugurou o Espaço Teatroesfera no ano 2000).
É co-fundador do Teatro Mínimo (2002), onde tem desenvolvido trabalho juntamente com José Boavida.
Foi actor regular na televisão, integrando o elenco de variadas séries e sitcoms. Em 1993 participou em Ideias com História, dois anos depois entrou em Nico D'Obra, série com Nicolau Breyner. A partir de 1998, começou a entrar em formatos mais cómicos. Participou em Os Malucos do Riso, nesse ano; em 1999 entrou em Não És Homem Não És Nada, seguindo-se em 2001 a Fábrica das Anedotas. Mais recentemente, fez algumas participações na série Os Batanetes, da TVI, na Maré Alta (SIC) e n' Prédio do Vasco. O seu último trabalho na TV foi em Vingança, onde teve um pequeno papel.
Faleceu a 20 de Setembro de 2007, não importa como...
O QUE IMPORTA É A AUSÊNCIA
Porque os palcos de Leiria, do país, do mundo e da vida ficaram mais pobres...
Talvez porque a arte às vezes chama o vazio e é difícil aparta-lo cá dentro...
Porque vou...
vamos ter saudades...
- Dessa postura que parecia desconexa sem o ser...
- Desse ar que parecia as vezes distante... as vezes próximo...
- Dessa presença discreta que despontava depois nos palcos...
- Dessa capacidade com que através da tuas personagens no “somos todos de outro lado qualquer”, no “kansera” e em muitas outras peças que vi ao vivo, mostraste o contraponto entre a fragilidade da razão humana e a beleza das pequenas coisas simples.
Na esperança de que os palcos do céu ( .. do ar... ou seja lá o que for que é a última morada dos artistas) brilhem para ti e as multidões te aplaudam de pé ...
Porque os actores não morrem ....
(1958 - Lisboa, 20 de Setembro de 2007)
Inicia-se no teatro universitário da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em cujo grupo teatral começa a trabalhar, entre 1984 e 1990. Integra o Teatro A Barraca (1989-1994) sob a direcção de Hélder Costa, em peças como Liberdade em Bremen de Rainer Werner Fassbinder, O Avarento de Moliére, Floresta de Enganos de Gil Vicente ou A Cantora Careca de Ionesco e com Maria do Céu Guerra em O Último Baile do Império de Josué Montello, entre outros. Passou ainda pelas companhias O Nariz - Teatro de Grupo e com o núcleo do Teatro da Veredas que em 1995 viria a dar origem ao Teatroesfera participou nos espectáculos As Histórias da Flauta (1993), O Erro Humano (1999), Abril (reposição em 2000) e O Sangue (espectáculo que inaugurou o Espaço Teatroesfera no ano 2000).
É co-fundador do Teatro Mínimo (2002), onde tem desenvolvido trabalho juntamente com José Boavida.
Foi actor regular na televisão, integrando o elenco de variadas séries e sitcoms. Em 1993 participou em Ideias com História, dois anos depois entrou em Nico D'Obra, série com Nicolau Breyner. A partir de 1998, começou a entrar em formatos mais cómicos. Participou em Os Malucos do Riso, nesse ano; em 1999 entrou em Não És Homem Não És Nada, seguindo-se em 2001 a Fábrica das Anedotas. Mais recentemente, fez algumas participações na série Os Batanetes, da TVI, na Maré Alta (SIC) e n' Prédio do Vasco. O seu último trabalho na TV foi em Vingança, onde teve um pequeno papel.
Faleceu a 20 de Setembro de 2007, não importa como...
O QUE IMPORTA É A AUSÊNCIA
Porque os palcos de Leiria, do país, do mundo e da vida ficaram mais pobres...
Talvez porque a arte às vezes chama o vazio e é difícil aparta-lo cá dentro...
Porque vou...
vamos ter saudades...
- Dessa postura que parecia desconexa sem o ser...
- Desse ar que parecia as vezes distante... as vezes próximo...
- Dessa presença discreta que despontava depois nos palcos...
- Dessa capacidade com que através da tuas personagens no “somos todos de outro lado qualquer”, no “kansera” e em muitas outras peças que vi ao vivo, mostraste o contraponto entre a fragilidade da razão humana e a beleza das pequenas coisas simples.
Na esperança de que os palcos do céu ( .. do ar... ou seja lá o que for que é a última morada dos artistas) brilhem para ti e as multidões te aplaudam de pé ...
Porque os actores não morrem ....
sexta-feira, setembro 21, 2007
Saudades...
"Há momentos na vida em que sentes tanto a falta de alguém que dá vontade de tirá-lo dos sonhos e dar-lhe um abraço de verdade"
Reflexões By Sherek, por Emily Paull.
Com votos de um bom fim de semana repleto de sentimentos
Reflexões By Sherek, por Emily Paull.
Com votos de um bom fim de semana repleto de sentimentos
quinta-feira, setembro 20, 2007
VITOR JARA. para que o mundo nunca esqueça que houve um outro 11 de setembro.
Em posts anteriores já falei de Alhende e Pablo Neruda,já falei da barbarie que constituiu o golpe de Pinochet (com o apoio dos Estados Unidos) a 11 de setembro de 1973.
Nesses posts homenagei os homens e através deles o povo chileno e a sua luta pela liberdade, no entanto para cumprir esta homenagem faltou homenagear Vitor Jara,o homem, o poeta, o compositor mas sobretudo o home livre.
cumpro pois este designio agora.
O homem:
Víctor Lidio Jara Martínez (Chillán, 28 de setembro de 1932 — 16 de setembro de 1973) foi um músico, compositor, cantor e director de teatro chileno.
Nascido numa familia de camponeses, tornou-se referência internacional da canção revolucionária.
Lecionava "periodismo" na Universidade de Chile, e participava de reuniões com os professores da Universidade (maioria comunista) e com o partido da UP em protestos e espectaculos beneficientes.
Os factos:
A 11 de setembro de 1973, quando o golpe militar comandado pelo ditador Augusto Pinochet derrubou do poder Salvador Allende, o compositor e cantor Victor Jara correu para a universidade da Santiago onde trabalhava para se juntar aos 600 estudantes que ocupavam o prédio.
Dali, mesmo sem muito armamento, tentaram resistir aos militares e aos tanques que cercaram a universidade, sem sucesso. Depois de uma luta desigual, foram subjugados e levados para o Estádio Nacional do Chile, convertido em campo de concentração.
Victor de viola em punho, como já o tinha feito na Universidade, cantava para os seus companheiros para anima-los e procurar dar-lhes esperança, talvez por isso foi rapidamente reconhecido por um oficial, hoje sabe-se que era Edwin Dimter Bianchi, com o cognome "o principe".
Edwin ao reconhecer Vitor terá dito : "Você é aquele maldito cantor, não é?", terá depois insistido em "ocupar-se pessoalmente da sua tortura".
Separado dos demais Victor foi duramente espancado, as suas mãos foram segundo uns amputadas, segundo outros dilacerdas a golpes de culatra de espingarda.
Depois Edwin provocou-o e disse-lhe "agora Canta filho da Puta".
Victor levantou-se e apesar de ferido cantou.
Quando o soltaram ensanguentado, e ao aperceber-se do fim pediu pedaços de papel e um lápis aos companheiros,e escreveu o que viria a ser o seu último poema , preservado até aos nossos dias no manuscrito que entregou às escondidas aos seus companheiros que depois foi entregue Joan Jara,companheira de Victor.
Victor foi depois fuzilado com 44 tiros e o seu corpo abandonado numa rua de Santiago do Chile.
Deixo-vos esse poema para que partilhem para sempre daquele que segundo as palavras de Joan Jara foi o testemunjo de Victor: "... o seu único meio de resistir ainda ao fascismo, de lutar pelos direitos dos seres humanos e pela paz".
"
Somos cinco mil
nesta pequena parte da cidade.
Somos cinco mil.
Quantos seremos no total,
nas cidades e em todo o país?
Somente aqui, dez mil mãos que semeiam
e fazem andar as fábricas.
Quanta humanidade
com fome, frio, pânico, dor,
pressão moral, terror e loucura!
Seis de nós se perderam
no espaço das estrelas.
Um morto, um espancado como jamais imaginei
que se pudesse espancar um ser humano.
Os outros quatro quiseram livrar-se de todos os temores
um saltando no vazio,
outro batendo a cabeça contra o muro,
mas todos com o olhar fixo da morte.
Que espanto causa o rosto do fascismo!
Colocam em prática seus planos com precisão arteira,
sem que nada lhes importe.
O sangue, para eles, são medalhas.
A matança é ato de heroísmo.
É este o mundo que criaste, meu Deus?
Para isto os teus sete dias de assombro e trabalho?
Nestas quatro muralhas só existe um número
que não cresce,
que lentamente quererá mais morte.
Mas prontamente me golpeia a consciência
e vejo esta maré sem pulsar,
mas com o pulsar das máquinas
e os militares mostrando seu rosto de parteira,
cheio de doçura.
E o México, Cuba e o mundo?
Que gritem esta ignomínia!
Somos dez mil mãos a menos
que não produzem.
Quantos somos em toda a pátria?
O sangue do companheiro Presidente
golpeia mais forte que bombas e metralhas.
Assim golpeará nosso punho novamente.
Como me sai mal o canto
quando tenho que cantar o espanto!
Espanto como o que vivo
como o que morro, espanto.
De ver-me entre tantos e tantos
momentos do infinito
em que o silêncio e o grito
são as metas deste canto.
O que vejo nunca vi,
o que tenho sentido e o que sinto
fará brotar o momento..."
(Victor Jara, Estádio de Chile, Setembro 1973).
Nesses posts homenagei os homens e através deles o povo chileno e a sua luta pela liberdade, no entanto para cumprir esta homenagem faltou homenagear Vitor Jara,o homem, o poeta, o compositor mas sobretudo o home livre.
cumpro pois este designio agora.
O homem:
Víctor Lidio Jara Martínez (Chillán, 28 de setembro de 1932 — 16 de setembro de 1973) foi um músico, compositor, cantor e director de teatro chileno.
Nascido numa familia de camponeses, tornou-se referência internacional da canção revolucionária.
Lecionava "periodismo" na Universidade de Chile, e participava de reuniões com os professores da Universidade (maioria comunista) e com o partido da UP em protestos e espectaculos beneficientes.
Os factos:
A 11 de setembro de 1973, quando o golpe militar comandado pelo ditador Augusto Pinochet derrubou do poder Salvador Allende, o compositor e cantor Victor Jara correu para a universidade da Santiago onde trabalhava para se juntar aos 600 estudantes que ocupavam o prédio.
Dali, mesmo sem muito armamento, tentaram resistir aos militares e aos tanques que cercaram a universidade, sem sucesso. Depois de uma luta desigual, foram subjugados e levados para o Estádio Nacional do Chile, convertido em campo de concentração.
Victor de viola em punho, como já o tinha feito na Universidade, cantava para os seus companheiros para anima-los e procurar dar-lhes esperança, talvez por isso foi rapidamente reconhecido por um oficial, hoje sabe-se que era Edwin Dimter Bianchi, com o cognome "o principe".
Edwin ao reconhecer Vitor terá dito : "Você é aquele maldito cantor, não é?", terá depois insistido em "ocupar-se pessoalmente da sua tortura".
Separado dos demais Victor foi duramente espancado, as suas mãos foram segundo uns amputadas, segundo outros dilacerdas a golpes de culatra de espingarda.
Depois Edwin provocou-o e disse-lhe "agora Canta filho da Puta".
Victor levantou-se e apesar de ferido cantou.
Quando o soltaram ensanguentado, e ao aperceber-se do fim pediu pedaços de papel e um lápis aos companheiros,e escreveu o que viria a ser o seu último poema , preservado até aos nossos dias no manuscrito que entregou às escondidas aos seus companheiros que depois foi entregue Joan Jara,companheira de Victor.
Victor foi depois fuzilado com 44 tiros e o seu corpo abandonado numa rua de Santiago do Chile.
Deixo-vos esse poema para que partilhem para sempre daquele que segundo as palavras de Joan Jara foi o testemunjo de Victor: "... o seu único meio de resistir ainda ao fascismo, de lutar pelos direitos dos seres humanos e pela paz".
"
Somos cinco mil
nesta pequena parte da cidade.
Somos cinco mil.
Quantos seremos no total,
nas cidades e em todo o país?
Somente aqui, dez mil mãos que semeiam
e fazem andar as fábricas.
Quanta humanidade
com fome, frio, pânico, dor,
pressão moral, terror e loucura!
Seis de nós se perderam
no espaço das estrelas.
Um morto, um espancado como jamais imaginei
que se pudesse espancar um ser humano.
Os outros quatro quiseram livrar-se de todos os temores
um saltando no vazio,
outro batendo a cabeça contra o muro,
mas todos com o olhar fixo da morte.
Que espanto causa o rosto do fascismo!
Colocam em prática seus planos com precisão arteira,
sem que nada lhes importe.
O sangue, para eles, são medalhas.
A matança é ato de heroísmo.
É este o mundo que criaste, meu Deus?
Para isto os teus sete dias de assombro e trabalho?
Nestas quatro muralhas só existe um número
que não cresce,
que lentamente quererá mais morte.
Mas prontamente me golpeia a consciência
e vejo esta maré sem pulsar,
mas com o pulsar das máquinas
e os militares mostrando seu rosto de parteira,
cheio de doçura.
E o México, Cuba e o mundo?
Que gritem esta ignomínia!
Somos dez mil mãos a menos
que não produzem.
Quantos somos em toda a pátria?
O sangue do companheiro Presidente
golpeia mais forte que bombas e metralhas.
Assim golpeará nosso punho novamente.
Como me sai mal o canto
quando tenho que cantar o espanto!
Espanto como o que vivo
como o que morro, espanto.
De ver-me entre tantos e tantos
momentos do infinito
em que o silêncio e o grito
são as metas deste canto.
O que vejo nunca vi,
o que tenho sentido e o que sinto
fará brotar o momento..."
(Victor Jara, Estádio de Chile, Setembro 1973).
sexta-feira, setembro 14, 2007
conversas....
Homenagem a Mónica Mendes
Porque és especial para mim...
Porque ousas sonhar....
porque sabes ser poesia e luz...
porque dás sentido ao sonho...
E à busca de sentir...
Porque sabes estar aqui...
mesmo que longe...
mais presente do que quase ninguém quando a dor e o desalinho de não concretizar os sonhos se torna mais forte ou precisamos partilhar momentos bons.
Porque és tu...
doce e terna
poesia...
luz..
magia...
amiga...
tu...
tudo isto e tantas outras coisas que não consigo descrever por palavras
decidi-me, precisava... deixar-te aqui mais esta homenagem... mais este pedaço de sonho...
para que em ti a luz surja reforçada e com ela a força dos dias.
Porque adorei o teu poema, porque ele merece .. decidi coloca-lo neste post... neste cantinho que é no fundo a súmula maior do meu ser.
beijo amigo Pedro
"
Incessante procura
Nao sei bem de quê
Talvez seja insensatez
Desilusão de vida
Sonhos que se esfumam...
Pensar-te aqui, talvez.
Sentir teus dedos
Deslisar em minha pele.
Teu olhar que me lê
Para além da alma
Para além do invisivel
Traduzindo-se em pura calma
Tudo fica perceptível
Nas simples ondas da maré
Por fim tudo esvai
Por terra o sonho cai.
O sol nao brilha mais
Nem aqui, nem em outro cais
Espero pela luz da lua
E do toque de uma maõ
Nos meus cabelos...
Sonhando que seja a tua..."
de Mónica Mendes
Bom fim de semana amigos... que nos vossos corações more o verão.
Força doce Mónica . estas cá dentro :-)
Porque ousas sonhar....
porque sabes ser poesia e luz...
porque dás sentido ao sonho...
E à busca de sentir...
Porque sabes estar aqui...
mesmo que longe...
mais presente do que quase ninguém quando a dor e o desalinho de não concretizar os sonhos se torna mais forte ou precisamos partilhar momentos bons.
Porque és tu...
doce e terna
poesia...
luz..
magia...
amiga...
tu...
tudo isto e tantas outras coisas que não consigo descrever por palavras
decidi-me, precisava... deixar-te aqui mais esta homenagem... mais este pedaço de sonho...
para que em ti a luz surja reforçada e com ela a força dos dias.
Porque adorei o teu poema, porque ele merece .. decidi coloca-lo neste post... neste cantinho que é no fundo a súmula maior do meu ser.
beijo amigo Pedro
"
Incessante procura
Nao sei bem de quê
Talvez seja insensatez
Desilusão de vida
Sonhos que se esfumam...
Pensar-te aqui, talvez.
Sentir teus dedos
Deslisar em minha pele.
Teu olhar que me lê
Para além da alma
Para além do invisivel
Traduzindo-se em pura calma
Tudo fica perceptível
Nas simples ondas da maré
Por fim tudo esvai
Por terra o sonho cai.
O sol nao brilha mais
Nem aqui, nem em outro cais
Espero pela luz da lua
E do toque de uma maõ
Nos meus cabelos...
Sonhando que seja a tua..."
de Mónica Mendes
Bom fim de semana amigos... que nos vossos corações more o verão.
Força doce Mónica . estas cá dentro :-)
sábado, setembro 08, 2007
A escrita
"Escreve. Seja uma carta, um diário ou umas notas enquanto falas ao telefone, mas escreve. Procura desnudar a tua alma por escrito, ainda que ninguém leia; ou, o que é pior, que alguém acabe lendo o que não querias. O simples acto de escrever ajuda-nos a organizar o pensamento e a ver com mais clareza o que nos rodeia. Um papel e uma caneta fazem milagres, curam dores, consolidam sonhos, levam e trazem a esperança perdida. As palavras têm poder."
Fonte: "Paulo Coelho, in "Maktub"
Uma citação de Paulo Coelho enviada pela Terna Mónica (ela vai gostar da forma como a chamei :- ) ) , para saudar esta forma de as vezes voarmos, as vezes nos libertarmos, as vezes nos escondermos.....
Porque se é verdade que o sonho comanda a vida, é também verdade que muitos dos sonhos se materializam e se derramam no papel..
quinta-feira, setembro 06, 2007
homenagem a Madre Teresa de Calcuta
O MELHOR DE VOCÊ
"Dê sempre o melhor
E o melhor virá...
Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...
Seja gentil assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...
Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...
Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã...
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...
Dê o melhor de você assim mesmo.
E veja você que, no final das contas...
É entre VOCÊ e DEUS...
Nunca foi entre você e eles!
Agnese Gonxha Bojaxhin - Madre Tereza de Calcutá
Porque as vezes a fé tem caminhos miesteriosos.... e mesmo duvidando agiste... sonhaste.... mostraste que é possivel sermos melhores...
"Dê sempre o melhor
E o melhor virá...
Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...
Seja gentil assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...
Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...
Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã...
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...
Dê o melhor de você assim mesmo.
E veja você que, no final das contas...
É entre VOCÊ e DEUS...
Nunca foi entre você e eles!
Agnese Gonxha Bojaxhin - Madre Tereza de Calcutá
Porque as vezes a fé tem caminhos miesteriosos.... e mesmo duvidando agiste... sonhaste.... mostraste que é possivel sermos melhores...
terça-feira, setembro 04, 2007
há cada coisa...
não sou supersticioso, mas hoje não sei porque deu-me para ir ver o horóscopo...
como a curiosidade costuma despontar em mim nestas coisas procurei o hóroscopo Xamânico, visto que como faço anos a 22 de novembro nunca sei se sou escorpião ou sagitário e acabo sempre mais atado que desatado lol.
Ora bem segundo o meu horoscopo Xamánico sou coruja.
diz ele que as CORUJAS( quem nasceu entre De 21/11 e 20/12) – A lua da neve são muito observadoras e silenciosas.
Pessoas coruja são inteligentes, bem articuladas e discretas.
Seu olho para os detalhes faz delas perfeccionistas.
A Coruja necessita de liberdade de expressão.
É vivaz e presta muita atenção aos detalhes. Curiosa e adaptável, tende a abarcar mais do que pode.
É valente e decidida, e sabe ser versátil.
Sua natureza é sincera e estudiosa, e pode ser muito compreensiva, ainda que às vezes lhe falte tacto.
No amor, adora a aventura e é atraído por pessoas exóticas.
Precisa variedade e intensidade de sentimentos, mas, acima de tudo, alguém com quem possa conversar e compartilhar seus múltiplos interesses intelectuais.
Dá-se bem com Falcão e Salmão
Deve cultivar: Concentração, otimismo e entusiasmo vital
Deve evitar: Auto-indulgência e exagero
Planta: Visco
Mineral: Obsidiana
Cor: Dourado
Direção: Noroeste
Medicina da Coruja: É o poder de discernir as coisas em momentos de incerteza e levar uma vida coerente, com planos a longo prazo.
Medicina do Pica-pau: A aptidão para estabelecer um ritmo regular na vida e a tenacidade para proteger quem se ama.
é giro não é se quiserem saber o vosso vão a http://www.terra.com.br/planetanaweb/produtos/horosc_xamanico/
no mínimo ficam com um sorriso nos lábios
como a curiosidade costuma despontar em mim nestas coisas procurei o hóroscopo Xamânico, visto que como faço anos a 22 de novembro nunca sei se sou escorpião ou sagitário e acabo sempre mais atado que desatado lol.
Ora bem segundo o meu horoscopo Xamánico sou coruja.
diz ele que as CORUJAS( quem nasceu entre De 21/11 e 20/12) – A lua da neve são muito observadoras e silenciosas.
Pessoas coruja são inteligentes, bem articuladas e discretas.
Seu olho para os detalhes faz delas perfeccionistas.
A Coruja necessita de liberdade de expressão.
É vivaz e presta muita atenção aos detalhes. Curiosa e adaptável, tende a abarcar mais do que pode.
É valente e decidida, e sabe ser versátil.
Sua natureza é sincera e estudiosa, e pode ser muito compreensiva, ainda que às vezes lhe falte tacto.
No amor, adora a aventura e é atraído por pessoas exóticas.
Precisa variedade e intensidade de sentimentos, mas, acima de tudo, alguém com quem possa conversar e compartilhar seus múltiplos interesses intelectuais.
Dá-se bem com Falcão e Salmão
Deve cultivar: Concentração, otimismo e entusiasmo vital
Deve evitar: Auto-indulgência e exagero
Planta: Visco
Mineral: Obsidiana
Cor: Dourado
Direção: Noroeste
Medicina da Coruja: É o poder de discernir as coisas em momentos de incerteza e levar uma vida coerente, com planos a longo prazo.
Medicina do Pica-pau: A aptidão para estabelecer um ritmo regular na vida e a tenacidade para proteger quem se ama.
é giro não é se quiserem saber o vosso vão a http://www.terra.com.br/planetanaweb/produtos/horosc_xamanico/
no mínimo ficam com um sorriso nos lábios
domingo, setembro 02, 2007
Felicidade
"Se se construisse uma casa para a felicidade, a maior divisão seria a sala de espera."
citação enviada pela minha grande Mónica.
apenas para fazer sonhar, saber esperar, saber viver
citação enviada pela minha grande Mónica.
apenas para fazer sonhar, saber esperar, saber viver
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