e amanha o céu deixará de ser azul...
e o breu será a cor negra do destino que nos percorre a alma..
e amanhã deixarão de haver poetas ...
e negro será o vazio das páginas da vida que ficaram por escrever...
eu nunca quis isto,
ter de escrever a vida como se a vivesse sem o fazer...
ter de escrever a solidão que oculta os sentidos...
esta página qualquer de alma arrancada de mim.
3 comentários:
É precisamente isso.
bom começo
e quem és tu anónimo...
era bom saber...
para poder estar grato
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